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DESASTRE CLIMÁTICO E IMPACTO NA SAÚDE E AMBIENTE NO RIO GRANDE DO SUL
Diante da situação de calamidade pública em mais da metade dos municípios do Rio Grande do Sul, em decorrência da catástrofe climática provocada pelas mudanças climáticas globais, o Observatório do Clima e Saúde está disponibilizando um sistema de informações para apoiar a análise de situação de saúde e subsidiar ações de emergência adaptadas aos territórios afetados bem como a sociedade civil identificar locais de apoio.
Elizabeth Rangel
A pesquisadora estuda a relação entre mudanças climáticas e leishmanioses. Seus estudos mostram expansão dos vetores e da doença até 2050 devido ao aquecimento global. Utilizando metodologias avançadas, identifica fatores que aumentam a densidade de vetores. Propõe investimentos em estudos de campo e cooperação entre os Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente para enfrentar os desafios. Veja a entrevista completa para mais detalhes.
Cenários de impacto para direcionamento de intervenções na crise da Terra Indígena Yanomami. Uma abordagem das geotecnologias
A nota técnica apresenta o trabalho do grupo Geo-Yanomami, que utiliza geotecnologias para coletar e analisar dados territoriais sobre a situação de saúde no Território Indígena Yanomami. O objetivo é direcionar intervenções e políticas públicas para enfrentar a crise que afeta a saúde dos Yanomamis. Os principais cenários de impacto identificados incluem desmatamento e mineração ilegal, deslocamento populacional, acesso limitado a serviços de saúde, propagação de doenças infecciosas e impacto nas atividades tradicionais.
Profissionais do Ministério da Saúde (MS), da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) e da Fiocruz constatam altos índices de internações e aumento de focos de incêndio Por Assessoria de Comunicação do Icict da Fiocruz, 13/04/2023
Imagem de crianças que integra a programação visual da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030
Fonte: CTIC/Icict - Por: Renata Augusta
Pesquisador Christovam Barcellos fala em entrevista coletiva sobre Brumadinho
Entrevista: Christovam Barcellos Consequências a curto, médio e longo prazo do desastre da companhia Vale, em Brumadinho, são o principal foco da entrevista coletiva concedida pelo pesquisador Christovam Barcellos no dia 5 de fevereiro, durante evento sobre o tema organizado pela Ensp, Icict e Presidência da Fiocruz com o apoio do IOC e realizado no Campus Manguinhos. Barcellos, que é vice-diretor de Pesquisa, Ensino e Desenvolvimento Tecnológico e coordenador do Observatório Nacional de Clima e Saúde (ambos do Icict), também aborda os desastres: da Samarco, em Mariana; de Santa Catarina, em 2008; e de Fukujima, no Japão, depois do tsunami.   
Imagem do pesquisador Carlos Machado ladeado pela presidente Nísia Trindade e pelo pesquisador Guilherme Franco Netto
Entrevista: Carlos Machado de Freitas Carlos Machado de Freitas é pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp) e coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergência de Desastres em Saúde (Cepedes/Ensp/Fiocruz) Por: Renata Augusta (CTIC/Icict) 
Pesquisador Diego Xavier em coletiva para a imprensa aborda desastre em Brumadinho
Por Graça Portela, 06/02/2019 (site do Icict) Pesquisadores do Observatório de Clima e Saúde, do Laboratório de Informação em Saúde (LIS)/Icict, apresentaram no dia 05/02, durante o evento "Desastre da Vale S. A. em Brumadinho - Impactos sobre a Saúde e desafios para a Gestão de Riscos", um relatório intitulado Avaliação dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG), que foi distribuído à imprensa.